segunda-feira, 16 de novembro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Objeto Interativo
Como a proposta foi criar um objeto interativo, usando circuitos elétricos, criei meu trabalho com o objetivo de despertar a curiosidade das pessoas.Quem o vê logo se pergunta, ''O que é isso?".
As duas aberturas nos cantos superiores convidam o explorador a abrí-las. Assim feito, em uma delas, você é surpreendido por um barulho irritante que vai aumentando a medida em que você abre a ''porta''. Ao fechá-la, o barulho vai diminuindo. Já na outra, há uma dualidade, ao mesmo tempo em que a ''porta'' está entre-aberta, dando a entender que você deve abrí-la, ao abrir, uma luz se acende e o escrito ''Excuse Me!!!" aparece. Cada um entenda como quiser!
No meio superior, há um buraco. Explorando o objeto, se coloca o olho para descobrir o que se encontra no interior e a sua finalidade. A escuridão não permite enxergar nada. Mas ao apertar duas esponjas que estão na quina do objeto, centenas de luzes vermelhas se acendem, revelando um universo caótico. Fios, Papéis, Frases, Luzes, Espelho e é claro, um barulho irritante, completando o ambiente visivelmente curioso e assustador.
Em contato com o objeto, as pessoas se reagem de formas bem distintas. Há quem fique apertando as esponjas para ver as luzes internas piscando frenéticamente acompanhadas com o barulho interno. Há quem faça um Hit com o bip interior e o bit da porta externa. Há quem se assuste com o interior e não queira mais olhar. Há quem fique por vários minutos olhando no buraco, tentando descobrir o quê e porquê aquilo tudo está ali dentro. Há quem fique tentando achar uma harmonia entre todo o conjunto. São milhares as possibilidades.
O resultado final foi um objeto ao mesmo tempo bonito por fora ( recoberto com um papel dourado amassado enrolado por um fio, remetendo à idéia de que tudo aquilo está preso ) e assustador, curioso, interessante e bem diferente por dentro, acompanhado de duas portas que podem ser abertas e novas possibilidades de interpretações surgem.
Veja e tire suas próprias conclusões !
domingo, 4 de outubro de 2009
Obra de Hélio Oiticica
Miniatura de obra.
Nascido no Rio de janeiro, em 1937, Hélio Oiticica foi pintor, escultor, artista plástico e performático brasileiro. é considerado um dos artistas mais revolucionários de seu tempo e sua obra experimental e inovadora é reconhecida internacionalmente.
Autor de obras como o mundialmente conhecido Parangolé, e outras como: Penetráveis, Bólides, Ninhos e Magic Square.
Espero ter a oportunidade de conhecer pessoalmente muitas de suas obras.
domingo, 27 de setembro de 2009
SketchUp da experiência no Museu Oi Futuro
Logo de início pensei na variedade de cores trabalhadas no ambiente. Além disso, tive certa impressão de que o desenvolvimento do telefone, sempre girava em torno de um eixo central. Sua função é única, assim como sua aparência. O telefone interliga as pessoas e faz girar informações ao redor do mundo. Então quis representar o que seria o desenvolvimento do mundo comunicativo em meio a um emaranhado de ''cabos'', que representam a interligação criada por ele.
Os pequenos quadrados verdes, representam os sítios urbanos. Nota-se que um está ligado ao outro, mas tudo gira ao redor do ''cérebro'', do centro de comando, que é o telefone, representado com cores variadas e uma ''escada''(foto), significando que ele gira em torno do seu próprio eixo e fazendo alusão ao fio em espiral dos telefones.
O lado de trás, colocado com cores mais escuras, faz referência à complexidade inexplicável para as pessoas, na época em que o telefone foi criado, em entender como aquela engenhoca poderia funcionar. A escuridão do conhecimento, foi clariando, e hoje temos pleno conhecimento de como e porquê funciona.
sábado, 26 de setembro de 2009
Museu Oi Futuro
Neste sábado, 26, visitei o Museu de Telecomunicações Oi Futuro. Logo de inicio fiquei bem impressionado com o ambiente em geral, a quantidade de informações, a interatividade, e a atenciosidade no atendimento. Pude conhecer um pouco mais da história do telefone, todo o seu desenvolvimento, desde sua criação, passando pelos dias atuais, e quem sabe imaginar como será no futuro. Os ambentes favoritos foram sem dúvida a sala de entrada, que, justamente por ficarmos pouco tempo, cria certa curiosidade, a sala de ''filme'', onde vemos personalidades ''monologando''. O aconchego e a iluminação fraca cria muita comodidade e vontade de continuar ouvindo tudo que todos têm a dizer e a sala de saída, onde temos a sensação de estarmos na barriga, assim como o feto, pelo fato de ao virarmos 180º nos vemos num espelho, que tem por trás, a projeção de uma barriga de grávida.
A arquitetura futurista, a iluminação em LEDs e a variedade de cores fazem do museu um lugar ainda mais interativo e interessante de se visitar, além de despertar nossa vontade de conhecer ainda mais o que eles tem a oferecer. Muito bom,Vale a pena!
Em breve postarei um novo trabalho que aborda o Oi futuro. Projeto do Sketchup sobre minha experiência no Museu.
Artista eleito
Os artistas eleitos para comentar foram Hélio Oiticica e Neville D’Almeida, elaboradores da obra Cosmococa 5 Hendrix War, 1973(foto).
Grandioso, ousado, bonito, curioso, aconchegante. São várias as palavras que descrevem essa obra. Quando entramos, não entendemos muito bem o que se passa na sala, mas aos poucos, vamos nos acomodando piso a fora, alguns deitam nas redes coloridas, outros ficam em pé, pensando no que está acontecendo.Que ruído é esse? Que imagens abstratas são essas? Até que todos somos surpreendidos por um escuro visual e sonoro. Mas tudo logo recomeça. O caminho interrompido pelas cordas de sustentação das redes te obrigam a tomar cuidado e com isso observar com mais atenção tudo que se passam nas paredes(projetadas em todas as faces).
É uma obra de arte, e ,assim como todas, possui variados significados. Pessoas diferentes enxergam coisas diferentes. Esse ambiente em especial me chamou a atenção e sem dúvida é imperdível para quem visita Inhotim.
Em breve explorarei mais trabalhos dos artistas escolhidos.
Inhotim
Na última sexta-feira, 25, visitamos o Museu do Inhotim, em Brumandinho, MG. Antes mesmo de conhecer, já sabia da importância artística-cultural do parque, mas somente depois de estar lá, pude perceber o quão grandioso, trabalhoso e impressionante é Inhotim. Temos acesso a obras de diversos artistas mundialmente conhecidos, trabalhos realmente fantásticos. Se destacaram Adriana Varejão, Cildo Meireles e Hélio Oiticica e Neville D’Almeid, este último falarei mais para frente.
Outro ponto que não pode deixar de ser comentado, é o trabalho paisagístico. Abrangendo uma gama enorme de variedade na flora, indo desde as mínimas flores, até gigantescas árvores(como a da foto). Isso cria um ambiente acolhedor, onde realmente nos sentimos hora em casa, hora em meio à natureza.
ótima recomendação para fim de semana, feriado, ou dia de folga. Vale a pena conhecer!
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